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quarta-feira, setembro 13, 2006

Criança







Para iniciar a criança,

tenho pétalas, vozes e cio.
Com o que tenho, teço
não penso
crio

doses de inocência contumaz,
notas de sandice renitente,
tudo de repente junto
num canto.

Para começar a criança,
me encrianço numa ciranda
que não dá valor ao que tem preço,
um mundo não se compra,
não se assiste

muda.
Em direção ao vento
a criança aponta,
sempre crescendo como nunca,
Cresce de não se conter,
de derramar,
explodir

seus estilhaços, versos-pássaros,
vestem de seda o céu
perfumam de catarse o ar

Pronta, a criança
pede licença
e vai encantar...


6 comentários:

Anônimo disse...

lindo :~

Anônimo disse...

"solidão?
soluços?
solução?

um abraço"

até sexta,
saravá
saudades 'incontáveis'!!!

Anônimo disse...

"solidão?
soluços?
solução?

um abraço"

até sexta,
saravá
saudades 'incontáveis'!!!

Anônimo disse...

"solidão?
soluços?
solução?

um abraço"

até sexta,
saravá
saudades 'incontáveis'!!!

Anônimo disse...

aiooooooo silver!
tava aqui brincando e preparei isso
http://www.exerciciosimaginarios.blogger.com.br/index.html
achei uma merda. vou tentar fazer melhor. :)
soh gostei da imagem! me fala o que vc achou.. beijinhos!

Anônimo disse...

oi, tb adorei seus blog de "exercicios"!! Vou te linkar lá no meu chiqueiro para gente se encontrar mais fácil...vc é minha convidade a hora que quiser, é só chegar:-))